Luanda Noticias Frescas

Luanda
Administrador de Cacuaco apela prevenção da delinquência na circunscrição

Reforço do Estado de direito é essencial para o futuro de Angola
Fonte: Angola Press - Editado por AD
Thursday, 10 June 2010



O reforço do Estado de Direito é essencial para o desenvolvimento e estabilidade de Angola, tendo em conta as expectativas elevadas, dado os níveis de crescimento económico e progresso alcançados nos últimos anos, afirmou quarta-feira, em Luanda, o primeiro secretário da União Europeia no país, Robert Alder.

Campanha de Sensibilização dirigida aos automobilistas inicia quinta-feira
Fonte: Angola Press - Editado por AD
Thursday, 10 June 2010



A Empresa de Limpeza e Saneamento de Luanda (Elisal) inicia quinta-feira uma campanha denominada “Operação STOP Lixo na Estrada”, dirigida aos automobilistas, com o objectivo de os sensibilizar para preocupações ligadas à promoção da Higiene Pública nas vias de circulação.

Uma nota da Elisal distribuída quarta-feira à Angop refere que o sob o lema “A Estrada não é Lixeira”, o programa visa também sensibilizar os automobilistas sobre a segurança rodoviária.

O programa que tem o apoio do Governo da Província de Luanda vai contar com a participação da Miss Angola, Jurema Ferraz.

Segundo a nota, os postos de abastecimento de combustível serão os locais de intervenção com o público-alvo desta iniciativa, que, para além de relembrar as regras de conduta cívica, como o correcto acondicionamento e deposição do lixo produzido em viagem, conta ainda com a distribuição de materiais utilitários.

Constam dos materiais utilitários, sacos para colocação de lixo, ambientadores e palas para protecção do interior das viaturas contra os raios solares.

11-06-2010 18:49


Luanda
Mercado do Panguila será ampliado com vinte e cinco novas naves





Luanda –
Vinte e cinco novas naves vão ser criadas, em Julho deste ano, no
mercado do Panguila, município de Cacuaco, em Luanda, no âmbito de um
projecto de ampliação das estruturas físicas do empreendimento para
albergar um maior número de comerciantes, soube hoje à Angop de fonte
da Direcção Provincial de Mercados e Feiras.
Segundo
a fonte, as novas naves, a serem criadas num espaço de 50 metros
quadrados, terão capacidade para albergar 102 vendedores que se
dedicam ao comércio de electrodomésticos, calçados, vestuário,
cosméticos, produtos perecíveis e prestação de serviços.
Projectada
inicialmente para 10 mil vendedores, o empreendimento, localizado a 18
quilómetros a norte da capital do país, de acordo com o interlocutor,
poderá receber nos próximos meses novos vendedores vindos de outros
mercados a funcionarem em condições precárias.
Criada
em 2007 numa área de 250 mil metros quadrados, o complexo comercial
conta com cinco mil e 376 bancadas, 200 armazéns, 36 câmaras
frigoríficas, 144 lojas, 112 bancos de pouso, 13 chafarizes e
dependências dos bancos BIC e BPC para facilitar as transacções
financeiras dos comerciantes e um posto médico.

O recinto reserva uma área para o estacionamento de mais de 400 viaturas, área administrativa, posto policial e uma zona verde.
“Penso
importante dar-mos a oportunidade a outras pessoas que ainda praticam o
seu comércio em locais impróprios, mas que têm contribuído para redução
da pobreza”, disse.
Dos vendedores a serem transferidos para o Panguila, destaca-se os do maior mercado do país a céu aberto, o Roque Santeiro
Em
Maio deste ano, a Administração Comunal do Sambizanga havia anunciado o
início, para o mês em curso, da transferência de vendedores do Mercado
Roque Santeiro para a zona do Panguila (Cacuaco), onde vão exercer a
sua actividade numa infra-estrutura com melhores condições de higiene e
de trabalho.
Sobre
a transferência dos vendedores do Roque Santeiro para o Panguila, o
Governo da província de Luanda prometeu conceder uma conferência de
imprensa.
Criado
em 1986, o Roque Santeiro, localizado no município do Sambizanga,
conta actualmente com oito mil e 300 vendedores controlados
oficialmente pela administração local.

Luanda
Vendedores do Ponto Final podem ser retirados a qualquer momento

Moda
Angola Fashion Week começa com moda infanto-juvenil

	Angop
	Crianças mostrando os seus dotes na passarela

Olá a todos!

E o o nosso reporte em ação sempre nos passando as belas noticias.
Obrigadooooooooooooo amigo por aqui estares sempre com informações.

kiss a todos

SEMPRE AS ORDENS AMIGA.


18-06-2010 2:03

Luanda
Organização de Pacificação dos Espíritos realiza seminário sobre delinquência juvenil

19-06-2010 4:05

Moda
11ª edição do Fashion Week 2010 agrada assistentes

Luanda – Utentes da moda participantes da 11ª edição do Angola Fashion Week/2010, mostraram-se hoje, sábado, em Luanda, satisfeitos com as propostas apresentadas pelos criadores da moda nacionais e internacionais.
Numa ronda feita pela Angop aos assistentes desta edição do Angola Fashion Week, jovens e adultos do munmdo da moda aplaudiram as propostas apresentadas pelos estilistas.
Elisa Andreia, avançou que para alguém que gosta de moda, não terá problemas com os designers dos estilistas, visto que “são bonitos de se usar e adaptam-se ao clima de africa”.
Por sua vez, Gersy Pegado, referiu que o mais importante nos desfiles é que algumas roupas podem ser usadas em qualquer momento.
“O estilista Story teve uma alta-costura, roupas que dão para serem usadas no dia a dia”, observeou.
Por sua vez, José André, enalteceu o profissionalismo dos manequins que desfilaram durante os quatro dias do evento, e a “beleza e realeza” das marcas (trajo da moda antiga, referentes as famílias reais).
Emiliana Pereira, afirmou que para além da beleza, o glamour exibido nos trajes, na sua maioria são indispensáveis para festas comuns e casamentos.
Referindo-se aos sapatos, avançou que apesar de serem de saltos altos, os mesmos apresentam-se confortáveis, dada a espessura do salto e o designers que deixam os dedos de fora.
Para o manequim Fredy Costa, as roupas foram costurados de acordo a estação climática do país e apresentam um certo conforto por parte de quem as usa.
Reunindo diversas marcas internacionais, foram exibidas na sua maioria as cores lilás, rosa choque, rosa bebe, branco, preto, tons de areia, verde, vermelho e outras.
Os chapéus, luvas, guarda-chuva, anéis e vestidos reflectiam a moda antiga da década dos anos 1960 e 1980.
As tonalidades de alguns criadores como é o caso de João Branco e Luís Sashas em roupas pronto-a-vestir, idealizavam a fragilidade e ao mesmo tempo a defesa.
Quanto aos vestidos para noivas, foram exibidos em duas dimensões e cores, uns até ao joelho e outros rastejantes, nas cores vermelha e branca.
Os fatos masculinos para cerimónias, fizeram-se acompanhar de sapatos prateados.
Além da moda, este último dia da 11ª edição do Fashion Week foi também preenchida com a actuação do músico Konde que brindou a plateia com dois temas românticos.
O evento afirma-se como um contributo a criatividade dos estilistas nacionais e à adopção das novas tendências da moda. Promove igualmente a valorização do mercado de moda nacional e o intercâmbio com estilistas estrangeiros.
Participaram desta edição 35 estilistas angolanos e 5 estrangeiros

Advocacia
Defendida formação para prestação de um serviço de qualidade

	Angop
	Bastonário da Ordem dos Advogados de Angola, Inglês Pinto

22-06-2010 18:04

Investimento
Empresas egípcias pretendem investir em Angola

	ANGOP
	Embaixador egípcio no país, Alaa El-Din M. Kashel

Economia
Novas instalações de feiras de Angola terá mais de 300 hectares

Angola e ONU discutem objectivos do milénio
Fonte: Angola Press - Editado por AD
Monday, 28 June 2010


O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, João Lourenço, recebeu na passada sexta-feira, em Luanda, em audiência, a coordenadora residente das Nações Unidas em Angola, Jocelline Bazile Finley, com a qual analisou aspectos inerentes à participação de Angola na cimeira da ONU sobre os objectivos do milénio, a decorrer de 20 a 22 de Setembro deste ano, em Nova Iorque.

Nesta cimeira, Angola vai apresentar o seu relatório sobre os avanços alcançados neste capítulo.

A saída do encontro, Jocelline Bazile Finley, que está em fim de missão de trabalho em Angola, disse ter abordado ainda com o seu interlocutor sobre a colaboração frutífera entre o sistema das Nações Unidas e o Parlamento angolano e as possibildades destas relações se fortificarem cada vez mais.

Segundo Jocelline Basille Filny, que é igualmente coordenadora residente no país do Programa das Nações Para o Desenvolvimento (PNUD), no encontro foram também discutidos assuntos relativos aos programas de actuação corrente da ONU em Angola, com destaque para os onze compromissos sobre a criança e a educação cívica.

Por outro lado, a representante da ONU em Angola manifestou igualmente a necessidade da ratificação, pelo executivo angolano, de alguns instrumentos legais internacionais.

Luanda já não é a cidade mais cara do mundo

Fonte: PNN / Jornal Digital
Tuesday, 29 June 2010


Luanda deixou de ser a primeira cidade mais cara do mundo, tendo caído para o terceiro lugar, de acordo com a ECA Internacional. A razão apresentada para esta descida é a desvalorização do kwanza face às principais moedas estrangeiras, embora, na realidade, os preços em Luanda tenham aumentado ao longo de 2009.

Na edição de 2010 do estudo «As cidades mais caras do mundo», a empresa adianta que para além dos produtos de consumo diário, a EuroCost International constatou uma subida do preço do alojamento para o quadro estrangeiro.

Em 2009 um quadro estrangeiro pagava no mínimo 3 500 dólares por mês para arrendar um apartamento de dois quartos em Luanda, um almoço custava 47 dólares, uma lata de cerveja no supermercado 1,62 dólares, um quilo de arroz 4,73 dólares, uma dúzia de ovos 4,75 dólares e um bilhete de cinema 13 dólares.

Em primeiro lugar na edição 2010 do estudo surge Tóquio (capital japonesa), o que acontece pela primeira vez desde 2005 e depois de no anterior ter ficado em segundo lugar, devido à valorização do iene face às outras grandes moedas internacionais.

Em segundo lugar na edição deste ano de «As cidades mais caras do mundo» está a capital norueguesa, Oslo, em 4/o lugar Nagoya, no Japão e em 5.º lugar aparece Yokohama, também no Japão.

30-06-2010 19:16

Projecto
País terá fábrica de latas para refrigerantes e cervejas

Luanda - Uma unidade fabril para a produção de latas para refrigerantes e cervejas será construída, a partir deste ano, no município de Viana, em Luanda, para atender a demanda do mercado local, afirmou a representante da empresa, Paulette Lopes.

A nova unidade fabril, denominada Angolata, será erguida no âmbito de um contrato de investimento assinado hoje (quarta-feira), em Luanda, entre a Agência Nacional de Investimento Privado (Anip) e a empresa sul-africana NAMPAK Products, LDT.

O projecto, avaliado em cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos, resulta da parceria entre uma empresa angolana que detêm 30 porcento do capital e a sul-africana com 70 % de participação.

Prevê-se que as primeiras latas fabricadas na unidade fabril comecem a ser comercializadas a partir de Maio 2011.

Segundo o presidente do conselho de administração da ANIP, Aguinaldo Jaime, a fábrica vai criar, numa primeira fase, 155 postos de trabalho que poderão aumentar de acordo com a capacidade produtiva da mesma.

O responsável da ANIP esclareceu que o projecto, aprovado pelo Conselho de Ministros em Maio do corrente ano, visa a produção de latas que vão satisfazer a procura no campo da indústria de produção de bebidas, que depende das importações.

Com o projecto, afirmou, a importação vai diminuir e a NAMPAK vai poder satisfazer a procura que há na indústria de bebidas.

Para Aguinaldo Jaime, trata-se de um projecto que se insere na política do Governo para o investimento privado, aumento da capacidade produtiva nacional, diminuição das importações e aumento do emprego.

Este plano, sublinhou, terá um efeito extremamente positivo no conjunto da economia angolana.

A NAMPAK tem fábricas em 11 países africanos e seis europeus.

Fonte: Angop

Malária é um fardo para a economia angolana
Fonte: Jornal de Angola - Editado por AD
Thursday, 01 July 2010




A governadora de Luanda, Francisca do Espírito Santo, afirmou terça-feira, na Faculdade de Medicina, em Luanda, que a malária é um fardo para a economia do país, por causar absentismo laboral e escolar.

A governadora Francisca do Espírito Santo, que discursava na abertura do Fórum Nacional de Parceiros na Luta contra a Malária, organizada pela Rede Nacional de Jornalistas, afirmou que a malária é responsável pela perda, em média, de 25 a 27 dias úteis por ano provocada por cada cidadão angolano, por razões de saúde.

A governadora Francisca do Espírito Santo, que discursava na abertura do Fórum Nacional de Parceiros na Luta contra a Malária, organizada pela Rede Nacional de Jornalistas, afirmou que a malária é responsável pela perda, em média, de 25 a 27 dias úteis por ano provocada por cada cidadão angolano, por razões de saúde.

Francisca do Espírito Santo, citando fontes ligadas ao Ministério da Saúde, informou que um estudo feito em 1995 sobre o impacto económico da malária em Angola estimou um custo global anual em torno dos 125 milhões de dólares.

A governadora referiu que a província de Luanda tem implementado um programa integrado de controlo da malária que contempla o combate às larvas e ao mosquito adulto através da fumigação intra e extra-domiciliar.

Manuel de Carvalho disse que, uma vez que os media exercem um papel importante no combate à malária e grandes endemias, deve-se impor o reforço da aposta na formação e superação técnico-profissional dos jornalistas sobre saúde pública, para que abordem com profissionalismo e rigor o assunto.

“Esse profissionalismo vai contribuir grandemente para a mudança de comportamento e de atitude e na melhoria da qualidade de vida das populações e dos cuidados de saúde”, sublinhou Miguel de Carvalho “Wadjimbi”, na abertura do encontro sobre a malária, que terminou no mesmo dia. Manuel de Carvalho salientou que o Ministério da Comunicação Social está a envidar esforços para expandir o sinal da rádio, da televisão e a presença da imprensa pública em todo o território nacional, para que toda a população possa estar bem informada sobre os cuidados a ter na prevenção e combate à malária.

Quem também discursou foi o embaixador dos Estados Unidos da América, Dan Mozena, para quem os angolanos não devem aceitar a morte por malária como sendo o ciclo natural da vida, porque a doença pode e deve ser evitada, assim como erradicada como fizeram países do continente africano.

Dan Mozena revelou que, para este ano, a Assistência Americana para o Combate à Malária aumentou de 18 milhões para 32 milhões por ano a ajuda a Angola.

Espaço do Roque Santeiro servirá para novas infra-estruturas
Fonte: Angola Press - Editado por AD
Monday, 05 July 2010



O director do Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda (IPGUL), Hélder José, disse na sexta-feira, em Luanda, que o espaço do mercado Roque Santeiro será utilizado para a construção de infra-estruturas enquadradas no projecto de requalificação e modernização do município do Sambizanga.

Falando à Angop, o responsável fez saber que o projecto de requalificação do Sambizanga encontra-se na fase inicial da sua implementação. "Já existe o mapeamento de uma nova centralidade que integra uma nova urbanização com todo um conjunto de serviços que actualmente não existem", disse.

Em Maio deste ano, a Administração Comunal do Sambizanga anunciou para este ano a transferência dos vendedores do Mercado Roque Santeiro para a zona do Panguila (Cacuaco), onde vão exercer a sua actividade numa infra-estrutura com melhores condições de higiene e de trabalho.

A maioria dos vendedores a serem transferidos para o mercado do Panguila, localizado a 18 quilómetros a norte da capital do país, dedica-se ao comércio de electrodomésticos, calçados, vestuário, cosméticos, produtos perecíveis e prestação de serviços.

A requalificação do Sambizanga contempla o reordenamento habitacional e sanitário do bairro Operário e a urbanização completa da zona do Mota, onde existem muitas construções anárquicas.

A semelhança de outras localidades de Luanda, a circunscrição enfrenta graves problemas de urbanização, fruto do crescimento desordenado de construções anárquicas.

Banca
BAI prepara-se para ser um grupo financeiro sólido

	ANGOP
	Presidente comissão executiva da instituição, José Massano

Mortalidade materna em Angola constitui desafio
Fonte: Lusa - Editado por AD
Wednesday, 07 July 2010



A governadora da Província de Luanda, Francisca do Espírito Santo, afirmou terça-feira, que a mortalidade materna em Angola constitui ainda um desafio social e de saúde pública que precisa ser melhor conhecido e dimensionado.

A governante fez este pronunciamento durante a cerimónia de abertura do “2.º Encontro de Balanço do Comité de Prevenção de Mortes Maternas e Perinatais”, onde acrescentou que a falta de informação, de educação das comunidades, o limitado acesso às estruturas de saúde, bem como o atraso no auxílio às pacientes concorrem para o aumento da mortalidade materna no país.

Francisca do Espírito Santo disse que outras determinantes concorrem para o efeito, nomeadamente as barreiras culturais, a fraca autonomia da mulher na decisão da sua saúde associado ao desinteresse do cônjuge no seu bem-estar são igualmente causas que contribuem para esta situação.

Durante a sua alocução, a governadora de Luanda afirmou que a "tragédia" da mortalidade materna reside no facto de quase todas as suas causas poderem ser evitadas, caso fosse assegurado o bem-estar das mulheres grávidas no tocante ao acesso a assistência qualificada durante o período de gestação, bem como o pós-parto.

Contudo, a escassez, no tocante aos recursos humanos qualificados, a ausência de infra-estruturas e equipamentos a nível periférico, bem como a fraca participação comunitária na solução dos problemas de saúde, continuam a retardar os resultados deste processo, segundo esclarecimentos da governadora.

Segundo a governadora, o Comité Provincial de Prevenção de Mortes Maternas e Perinatais tem reduzido substancialmente o nível de óbitos desde grupo social, cumprindo deste modo com os objectivos traçados aquando da sua criação em 2005.

A participação das comunidades, acrescenta a governante, continuará a ser fundamental na informação e orientação das famílias na procura de cuidados perinatais, serviços de planeamento familiar, assim como ao parto.

Disse que o balanço realizado pelo Comité de Prevenção de Mortes Maternas e Perinatais deve servir de aprendizagem de novas lições que sirvam para orientar reforço e aumentar a abrangência dos comités aos vários níveis.

“É importante que deste encontro saíam compromissos a serem assumidos por cada instituição e muito particularmente a nível dos municípios”, disse.

Durante o discurso, a governante afirmou que a necessidade de reduzir a mortalidade materna e do recém-nascido é uma responsabilidade do seu pelouro, mas também das administrações municipais e de toda a sociedade.

De acordo com ela, o envolvimento cada vez mais acentuado e concreto das famílias, comunidades e organizações sociais é imprescindível, pois cada um destes elementos deve sentir-se obrigado a preparar, informar e sensibilizar os diversos estratos da população para que este compromisso se traduza em resultados.

“Desta forma, estaríamos a dar a nossa contribuição para que Angola cumpra as metas de desenvolvimento do milénio e melhore a qualidade de vida dos angolanos”, concluiu.

Criação de novas Universidades impulsiona desenvolvimento de Angola
Fonte: Angola Press - Editado por AD
09 July 2010



O docente universitário angolano Durbalino de Carvalho considerou quinta-feira, em Luanda, positiva a legalização e criação de novos estabelecimentos particulares do ensino médio e superior, porque vão permitir ao país, a curto e longo prazo, contar com muitos quadros capazes de fazer face aos desafios do desenvolvimento.

Para o docente, formado em Engenharia Civil, é importante que estas instituições reúnam as condições necessárias para o seu funcionamento, de modo a juntarem-se às iniciativas do Estado que visam a expansão do ensino superior especializado em todo o país.

Ao falar à Angop, a propósito da estratégia da formação de quadros para tornar Angola numa economia competitiva, Durbalino de Carvalho disse que actualmente o país perde muito dinheiro com a contratação de mão obra estrangeira, pois estes técnicos não pagam certos impostos.

De acordo com o docente, para se evitar esta situação, o governo angolano deve continuar a apostar na formação de quadros médios e superiores de todas áreas do saber, com maior incidência para os cursos de engenharia, com vista a garantir o desenvolvimento sustentado do país.

Para o entrevistado, a criação de escolas técnicas profissionais, desde o ano de 2007, constitui um bom indicador da aposta do Estado neste segmento da economia, uma vez que estarão disponíveis mais quadros capacitados para apoiar o processo de reconstrução e desenvolvimento do país.

O professor universitário chamou também a atenção dos quadros nacionais para a necessidade de procurarem interagir com os especialistas de outras nações, com vista garantir um desenvolvimento célere em todos os sectores da vida.

12-07-2010 16:22

Economia
Banco Millennium abre novo balcão em Luanda

	Angop
	Millennium conta com 29 balções em Angola

14-07-2010 21:35

Criminalidade
Crimes do fórum comum reduzem em Luanda

Ministério aposta na qualidade de quadros formados nas instituições de ensino superior
Fonte: Angola Press - EDitado por AD
Friday, 16 July 2010



A ministra do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira, defendeu quinta-feira, em Luanda, que o grande desafio do seu pelouro passa pela qualidade, em detrimento da quantidade, de quadros formados pelas instituições de ensino superior no país.

Maria Cândida Teixeira fez este pronunciamento no acto de empossamento de 42 novos quadros de direcção e chefia do Ministério do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia realizado na Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.

Segundo a ministra, no decorrer do presente ano serão feito ensaios de avaliação nas instituições de ensino superior e que o resultado tornará possível identificar os pontos fortes e fracos das instituições de ensino superior, investigação científica e desenvolvimento tecnológico.

“Os pontos fortes encontrados em cada instituição e os resultados da avaliação serão divulgados e colocados ao alcance de todos actores e participantes desse processo e os pontos fracos serão igualmente úteis no sentido de que ajudarão a corrigir e eliminar os factores de estrangulamentos identificados”, esclareceu.

Maria Cândida Teixeira pediu aos recém-empossados um desempenho exemplar no cumprimento das suas responsabilidades, lembrando que o cumprimento das normas de funcionamento do pelouro, em particular, e do funcionalismo público, em geral, é regido por uma pauta deontológica do serviço público que todos devem cumprir.

“ (…) Devo lembrar que a entrada em vigor da Lei da Probidade Administrativa, recentemente aprovada, sanciona as falsas declarações, o dolo, a negligencia, as omissões e o desacato a autoridade pública, actos susceptíveis de responsabilização política, disciplinar ou penal”, frisou.

Ressaltou que para o corrente ano há ainda vários projectos e programas consignadas no plano de implementação das linhas mestras do ensino superior referente as bases gerais das acções para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Alguns dos objectivos, acrescentou, é o reforço da base jurídico-institucional do subsistema do ensino superior, formação e capacitação dos recursos humanos, mobilizar e optimizar a utilização dos recursos materiais e financeiros essenciais ao desenvolvimento do subsistema do ensino superior.

“Promover actividades académicas, pedagógicas, de expansão e alargar a rede de instituições do ensino superior no país, transformar a ciência, tecnologia e inovação num elemento estratégico da política de desenvolvimento e criar e consolidar um sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação eficaz, são alguns objectivos”, finalizou.

20-07-2010 20:19

Opinião
Visita de Chefe de estado Luso estimula relações bilaterais entre Angola e Portugal

20-07-2010 21:34

Luanda
Centro Cultural Kilamba promove noites de nostalgia a partir deste sábado

Cavaco Silva inaugura Feira Internacional de Luanda
África

20/07/10, 09:09
OJE/Lusa
O Presidente da República português Aníbal Cavaco Silva inaugura hoje na capital angolana a Feira Internacional de Luanda (FILDA), o maior evento comercial com dimensão internacional em Angola, no segundo dia da visita de Estado que termina no próximo dia 22.


Portugal é o país mais representado no certame, com 132 empresas, a maior participação estrangeira na exposição.


Neste segundo dia da estada em Angola, Cavaco Silva, acompanhado pelo seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, procederá à inauguração da unidade fabril NOVICER - Cerâmica de Angola, no Cacuaco, nos arredores de Luanda.


Da parte da tarde, antes da recepção que oferece à comunidade portuguesa, onde proferirá uma intervenção, o Presidente português recebe Isaías Samakuva, líder da UNITA, o maior partido da oposição.


Maria Cavaco Silva, por seu lado, visita da parte da manhã o Hospital Pediátrico Dr. David Bernardino, enquanto à tarde visitará a Igreja do Carmo.

Luanda pode ser "plataforma" empresarial para a África Austral
Fonte: Sapo ao/DE
Wednesday, 21 July 2010



O Presidente da República portuguesa sublinhou esta terça-feira aos empresários portugueses que Angola pode funcionar como "plataforma de acesso aos países da África Austral".

"Uma presença empresarial sólida permite tirar mais facilmente partido do potencial de Angola como plataforma de acesso aos países da África Austral", frisou Aníbal Cavaco Silva, numa intervenção na inauguração da Feira Internacional de Luanda (FILDA).

Angola decidiu pela primeira vez atribuir vários dias da FILDA a países diferentes e fez coincidir com a inauguração da feira o Dia de Portugal, aproveitando a presença do Presidente português em Luanda.

Cavaco Silva frisou que "o conjunto regional da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SAD), que integra o triângulo definido por Moçambique, Angola e África do Sul, oferece oportunidades de investimento, recursos e potencialidades extremamente interessantes, com um mercado de 250 milhões de consumidores".

Numa alusão às dificuldades de pagamento por parte de Angola, que têm tocado a diversas empresas portuguesas, o chefe de Estado recordou que "a crise económica e financeira a todos afectou, incluindo Portugal e Angola".

"No entanto (...), nenhuma crise é permanente e há que olhar com redobrada atenção para um leque alargado de países, mercados e soluções de negócio. Angola faz claramente parte desse rol", afirmou.

Cavaco Silva repetiu o apelo para que os empresários portugueses avancem para outras regiões do país para sectores como a pesca, a agro-pecuária, as indústrias alimentares, a floresta, a energia hídrica e os biocombustíveis, entre outros.