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Hospital Central do Lubango atende mais de 200 pacientes

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Famílias desalojadas pelas chuvas beneficiam de apoio do Governo

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Direcção de Saúde quer expandir programa de tuberculose

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Polícia regista diminuição de 21 crimes

Cheias desalojam famílias

Estanislau Costa| Lubango - Hoje



As chuvas estão a destruir muitas casas na província da Huíla deixando ao relento centenas de famílias que clamam por apoio
Fotografia: Estanislau Costa

A cinco metros das margens do rio Mukufi estão centenas de casas de blocos de adobe, a maioria cobertas com chapas de zinco. Numa das casotas vive um casal com os primogénitos Hossi e Jamba, gémeos de 7 anos.
Hossi e Jamba jamais imaginaram que o perigo da área onde está a casa que habitam, há sensivelmente seis anos, escondia-se no riacho, cujo insignificante fio de água, no Cacimbo, dava para brincar. Com pequenos barcos de papel ou de esferovite.
Brincadeiras que, geralmente à tarde, cativavam outros garotos do bairro. Na água turva que vai desaguar ao rio Caculuvar, enquanto as crianças se distraem, os adultos aproveitavam para cuidar da higiene corporal, do vestuário e das plantas. Os gémeos tiveram de agir rápido, na quarta-feira, para se refugiarem sobre a mesa, por causa da inundação provocada pela água do riacho resultante das enxurradas verificadas na cidade do Lubango.
“A água do rio começou a entrar e quando chegou na altura do sofá ficámos com medo e subimos rápido na mesa. A força da água arrastou a casa de banho de fora e levou as plantas e a roupa que a mamã estendeu no capim”, contaram os garotos.
Quando a enchente do riacho se registou, no período da tarde, os gémeos e tantas outras crianças estavam sozinhas nas casas porque era hora de expediente. Por isso, várias famílias viram, entre outros males, os haveres destruídos, as casotas parcialmente danificadas.
Centenas de pessoas que ergueram as casas nas margens dos rios Mucufi, Caculuvar e outros riachos da cidade do Lubango foram afectadas pelas águas.
Agora, depois do primeiro susto, nesta altura, estão a procurar recompor-se e insistem em viver no leito dos rios.
As águas, que chegaram a atingir um metro e meio de altura, inundaram casas em várias zonas, como os bairros da Minhota, Lage, Sofrio e Revolução de Outubro.
Há quem atribua culpas das inundações a vizinhos que construíram nos locais de passagem de água.
O soba Elias disse que “a maioria das casas afectadas estão mesmo na passagem do curso normal das águas”, o que inviabiliza a drenagem apropriada, não só da água das chuvas, mas também das residuais.
A cidade do Lubango, salientou o soba, tem o privilégio de estar numa área com vários declives, o que facilita a drenagem natural das águas. A forma natural de retirar as águas desvirtuou-se por causa as construções em zonas impróprias.
.....

Fonte: Jornal de Angola

Huíla
OMA exorta sociedade ao combate a descriminação e violência contra mulher


Lubango
- A primeira-secretária da Organização feminina do MPLA, OMA, na Huíla,
Júlia Agostinha Celeste exortou hoje, terça-feira, na cidade do
Lubango, a todas forças vivas da sociedade a desenvolverem acções
conducentes ao combate a todas as formas de descriminação e violência
contra mulher.
Ao falar
durante o acto provincial do 48º aniversário de existência da OMA,
disse que só com a participação de toda a sociedade, se poderá evitar o
enfraquecimento das mentalidades dos angolanos quanto a essa questão, o
que vai permitir que no futuro se possa viver numa Angola sem
diferenças entre homens e mulheres.
Júlia
Agostinha Celeste reconheceu que a estratégica política do MPLA, tem
permitido que mulheres de todos os quadrantes da vida social, económica
política e cultural, tenham uma maior visibilidade e melhor inserção na
vida pública.
"Esta
é uma forma de se contribuir para o desenvolvimento económico, ao
aumento de emprego, de modos a que se engrandeça a riqueza de Angola,
alcançando assim um rendimento nacional mais justo", realçou.
A
responsável salientou ainda que as mulheres por serem a maioria e para
o garante da sustentabilidade das famílias, devem mobilizar-se para o
combate a fome e pobreza, que afecta a sociedade angolana.
"A
OMA congratula-se com as vitórias alcançadas palas mulheres, no domínio
político, económico e social, fruto da sua competência
e profissionalismo que tem sido plenamente reconhecido e recompensado", referiu.
A
Organização da Mulher Angolana, foi criada a dois de Março de 1962 com
objectivo de congregar mulheres de vários estratos da sociedade, a fim
de defenderem os seus direitos, sua emancipação e participação na vida
activa do país.
Participaram
do evento, que decorreu sob o lema "Mulheres Angolanas, mais rigor,
mais transparência, melhor governação", mulheres afectas a outros
partidos, religiosas, de comunidades estrangeiras, membros do governo e
de organizações não governamental.

Huíla
CPE quer consolidar arquivo histórico eleitoral

Huíla
Maternidade Irene Neto precisa de 30 novos médicos

Huíla
Emitidos 35 alvarás comerciais de Janeiro a Fevereiro

19-03-2010 10:42


Huíla
Fuga à paternidade lidera casos de violência doméstica

23-03-2010 11:33


Huíla
Humpata conta com novo mercado municipal





Humpata
- O município da Humpata, província da Huíla, vai contar, a partir de
Maio próximo, com um novo mercado municipal, com capacidade para mais
de 200 vendedores, soube-se hoje, terça-feira, de fonte oficial.

Em
declarações à Angop, o encarregado de obras da Socigest, empresa
responsável pela edificação, Miguel António, disse que o novo mercado
está a ser construído numa área de três mil metros quadrados.

Avançou que além das bancadas, o referido mercado terá talhos, peixarias, lojas, sectores administrativos e balneários.

Sem
revelar o custo da execução do projecto, Miguel António disse que o
edifício começou a ser construído no ano transacto e o seu grau de
execução está já a 80 porcento.

29-03-2010 19:04

Huíla
Hospital do Lubango regista dois óbitos no fim-de-semana

Huíla
Bairro da Tchavola terá centro médico e escola primária

Huíla
Enfermeiros chamados a melhorarem atendimento aos pacientes

Hospital.

Huíla
Cidade do Lubango ganha novo hotel de três estrelas


Lubango -
A cidade do Lubango, passa a partir de hoje (Sábado) a contar com uma
nova unidade hoteleira de três estrelas, com 72 quatros, afecta ao
grupo empresarial angolano Ducard e inaugurada pelo ministro da
Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi.
Trata-se
do "Novo Hotel", uma unidade localizada na avenida Hoje Ya Henda, com
duas torres de cinco andares cada, sendo a frontal já antiga e que
beneficiou de reabilitação, enquanto a outra com 32 quartos foi erguida
de raiz num investimento, não revelado, do grupo Ducard, que detém
igualmente as empresas Air 26 e Valleysoft.
A
nova unidade criou 72 novos postos de trabalho directos, 12 dos quais
para expatriados, cuja formação foi atribuída pela empresa, nas áreas
de recepção, cozinha, bar, restauração e marketing.
Possui
ainda um restaurante, bar, quatro salas de reuniões, uma de
conferência, sala de cinema, ginásio, spa, sauna, de entre outros
serviços.
As
obras iniciaram em Março de 2009 e foram conduzidas pelas empresas
Canaris e STC. O acto de inauguração foi testemunhado pelo governador
Isaac dos Anjos, empresários e outros convidados.
A
rede hoteleira na Huíla é constituída por mais de 50 unidades, na sua
maioria localizadas no complexo turístico da Senhora do Monte, sendo o
Hotel Serra da Chela o que mais estrelas possui, quatro.

Huíla
Governador sugere transformação de municípios em unidades económicas

Lubango - O governador da província da Huíla, Isaac Maria dos Anjos, manifestou hoje, no município da Humpata, a necessidade de se transformar os municípios em unidades económicas de base para permitir o desenvolvimento dos programas integrados de
desenvolvimento rural e combate à pobreza.
Ao dirigir-se a empresários e produtores de gado da municipalidade, onde efectuou uma vista de constatação ao sector agro-pecuário, o governante informou estar em curso a criação de condições, a nível nacional, para a tipificação dos municípios e elaboração de programas de desenvolvimento municipais.
“Estes pressupostos deverão permitir para que a quando da revisão orçamental de 2010 se possa incluir algumas componentes no Plano do Orçamento Geral do Estado (OGE) e ultrapassar-se algumas deficiências verificadas a nível dos municípios”, asseverou Isaac dos Anjos.
De acordo com interlocutor, com a recente revisão da Lei Constitucional estão a ser preparados um conjunto de procedimentos diferentes para o desenvolvimento do país tendo os municípios como a célula de base do desenvolvimento da economia nacional.
Para tal, acrescentou a fonte, esteve na Huíla um dos vice-ministros do Comércio, tendo-se convocado os administradores municipais para preenchimento de formulários de caracterização de desenvolvimento municipal.
De igual modo, continuou, o ministério da Administração do Território solicitou a definição do conceito de município rural e urbano, suscitando a caracterização imediata de alguns municípios da Huíla à designação de urbanos.
Por este motivo, referiu, optou-se por eleger a Humpata, Chibia, Matala, Jamba e Lubango para a categoria de municípios urbanos.
Referindo-se à componente agrícola, mostrou pertinente considerá-la parte económica capaz de gerar desenvolvimento, economia e bem-estar, pois, em seu entender, as comunidades agrícolas podem ter melhor condição de vida desde que abracem novos desafios, valorizem a auto-estima e promovam a mudança de atitude.
O governador chamou atenção para a necessidade de haver maior rigor no desempenho das actividades de cada indivíduo, tanto da administração pública, do patronato e da sociedade, bem como de se proporcionar aos empresários produtos em boas condições e a preços acessíveis, de modo a produzirem e venderem bem.

Huíla
Responsáveis da educação reúnem-se em encontro metodológico

Huíla
Governo garante apoio contínuo à juventude

Huíla
Incêndios causam três mortes no primeiro trimestre na Huíla

17-04-2010 13:17


Huíla
Responsável defende gestão democrática e participativa de escolas


Lubango
- O director provincial da Huíla da educação, Américo Chicote, defendeu
hoje, sábado, na Humpata, a necessidade de haver uma gestão democrática
e participativa das escolas para melhorar a qualidade de ensino.

Para
que uma escola contribua na democratização é necessário uma gestão
democrática e participativa quer seja autoritária ou vertical de modo a
proporcionar o alcance de uma educação de qualidade, disse Américo
Chicote na cerimónia de encerramento do Sexto Encontro Metodológico
Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia.
O
responsável pela educação na província explicou que o sector que dirige
possui políticas que vão possibilitar a melhoria da qualidade de
ensino. Disse que as mesmas passam pelo recrutamento de professores com
níveis académicos aceitáveis.
O
encontro teve como objectivo balancear e analisar as actividades
realizadas durante o ano transacto e perspectivar acções para o
presente.

Huíla
Considerada pertinente mobilização para venda de carne de caça

Gestores da Educação recomendam Internet

Arão Martins | Lubango - 20 de Abril, 2010




A utilização de uma plataforma da Internet no ensino à distância foi uma das recomendações saídas no VI Encontro Metodológico da Direcção Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia da Huíla, que decorreu de 14 a 16 de Abril, na Humpata.
Os participantes recomendaram ainda contactos junto das instâncias competentes no sentido de pôr em marcha projectos que visem a sua implantação no processo de ensino à distância na província e incentivar o uso e a difusão das novas tecnologias de informação e comunicação junto dos gestores, professores e alunos.
Dar maior atenção às crianças com necessidades educativas especiais dentro do plano da educação inclusiva, a elaboração de projectos que criem bibliotecas nas instituições escolares e a regularização da inscrição social dos professores e quadros do sector junto do Ministério da Administração Pública Emprego e Segurança Social foram também recomendações dos participantes. A responsabilidade e lealdade por parte dos gestores na avaliação do desempenho dos professores e quadros dos sectores, consta igualmente das conclusões saídas do encontro que reuniu chefes de repartições municipais, directores de Institutos Médios, escolas secundárias do I e II ciclo e coordenadores das antenas e parceiros. O director provincial da Educação, Ciência e Tecnologia da Huíla, Américo Chicote, disse no encerramento do encontro que as reflexões e debates foram um contributo valioso para o desenvolvimento do sector da educação na província.
Referiu que a existência do elevado número de turmas ao ar livre em nada contribui para a qualidade de ensino e pediu a todos um esforço para que a Huíla ponha fim às “turmas ao ar livre”.

Património escolar

O director provincial da Educação, Ciência e Tecnologia da Huíla, Américo Chicote, disse que os recursos financeiros no seu sector ainda continuam escassos.
Por isso, “todos devemos ter mais cuidado na conservação do património escolar desde o mobiliário, aos laboratórios, ginásios, campos de jogos, salas de aulas, instalações sanitários e material didáctico para podermos tirar maior rendimento do investimento feito pelo Governo”. Américo Chicoter acrescentou que “a escola tem como função social formar e construir o conhecimento, ensinar atitudes e valores que tornam o aluno solidário, comprometido com o desenvolvimento pessoal e colectivo, ético e participativo”.
O responsável da educação na Huíla disse que a escola deve reflectir as políticas, os objectivos e os princípios do sistema educativo.

Huíla
Empresários portugueses elogiam crescimento de Angola

Huíla
Huíla regista baixa de mortes por malária

Angola vai ter mais centros para crianças desprotegidas
Fonte: Angola Press - Editado por AD
Monday, 26 April 2010




O ministro da Assistência e Reinserção Social anunciou, na sexta-feira, no Lubango, a construção de cinco centros regionais para crianças nas províncias da Huíla, Benguela, Bengo, Huambo, Kwanza-Sul e Luanda.

No final de uma visita ao Centro Regional de Desenvolvimento e Protecção Integral da Criança, João Baptista Kussumua disse que os espaços a construir são de pequenas dimensões, congratulando-se por as obras do da Huíla decorrerem a bom ritmo, prevendo-se estarem concluídas até Julho.

Os centros, frisou, vão contribuir para responder aos onze compromissos a favor da criança, proporcionando-lhes escolarização, protecção e curso de formação profissional.

O centro da Huíla, com quatro edifícios, num investimento inicial de 28 milhões de dólares, vai dispor de 32 quartos, divididos por cinco dormitórios, oficinais de artes e ofícios, ginásio, capela, três casas para professores e para a directoria e igual número de tanques de água.

Huíla
Trabalhadores chamados a fiscalizar e controlar os seus direitos e deveres

03-05-2010 20:29

Huíla
Sociedade reconhece melhorias na liberdade de imprensa em Angola