Região Centro -As Beiras

Tina, Castella e Ana:

Amigos, muito obrigado pela aula de história que acabei de ler e de ver atravês dos videos. Foi excelente, qualquer um que goste um pouco de história, vai fazer o mesmo que eu: parar , ver tudo e ler tudo. Aconselho a todos a assistirem aos videos e lerem tudo; não passem em frente, amigos fo Forum, leiam, que vale muito a pena.
Abraços a todos,

Viseu à noite....





(retirado da internet)


Beijocas

Ana Fragoso Marques

Olá Ana:

Parece que Viseu á noite ainda é mais bonito.

Bjs,

Olá Alexandre!



Não venho com muita regularidade ao fórum e só hoje vi a tua mensagem…



É verdade, a noite por vezes realça a “paisagem” de outra forma , o que muitas vezes se fica a dever ao realce de determinados pormenores, nomeadamente com luz artificial, que à luz do dia nos passam despercebidos…



Beijocas

Ana Fragoso Marques

O Castelo de Sernancelhe construído pelos cavaleiros da Ordem dos Hospitalários, o castelo medieval, em pedra de granito, encontra-se atualmente em ruínas.. localiza-se na povoação, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Viseu.




(retirado da internet)



(retirado da internet)

Beijocas

Ana Fragoso Marques

Oi Ana, não vens com regularidade ao Forum, mas quando vens, só trazes coisas boas.

Um abração,

Cinfães

Brasão da Vila


　
Cinfães é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, Região Norte e subregião do Tâmega, com cerca de 3 300 habitantes.
A vila de Cinfães é conhecida pela nomenclatura de «Varanda sobre o Douro». Teve foral a 1 de Maio de 1513 concedido por Dom Manuel I. Possui terrenos férteis, produz vinho e produtos hortícolas, além de dispor das minas de estanho e volfrâmio. No concelho de Cinfães são vários os locais que pela sua beleza e história merecem uma visita, nomeadamente as aldeias típicas da Gralheira e de Boassas. Esta última considerada a segunda aldeia mais portuguesa. Merece ainda atenção de quem visita esta terra as diversas peças de artesanato aqui produzidas, desde cestos de variadas formas e tamanhos, objectos vários de latoaria até às miniaturas dos Barcos Rabelos, em madeira, que outrora navegavam no Douro carregados de pipas do precioso néctar do Porto. Cinfães é um concelho onde a gastronomia é uma tradição. Da cozinha típica da região salienta-se o Anho assado com arroz de forno; os Rojões à moda de Cinfães e os deliciosos Formigos ou a Sopa seca que fazem as delícias dos visitantes.

Uma imagem da Vila, junto ao Rio



(retirado da net)

Reportagem em Cinfães

Tina:

Estive de passagem na Vila de Cinfães, achei muito simpática, mas na foto é mais linda, daqueles lugares que gostamos, á primeira.

Bjs

Hino de Cinfães


Terra de CINFÃES, és tão velhinha
és tão linda, que não tens rival
Das demais tu és Rainha
És a mais linda de Portugal

Cravos que plantei na Primavera,
Juventude alegre e descuidada
Ó CINFÃES, Ó minha terra
Tu serás sempre a minha amada

CINFÃES, terra de magia,
Onde a alegria tem o seu lar
No Douro tens a primazia
Sem fantasia, pois não tens par!

Tuas casas tão velhinhas,
Todas branquinhas, são de encantar
Nos beirais, há andorinhas,
Que às tardinhas vêm repousar.

Publicada por Escriba Mor em 9/11/2007

(tirado da net)

Cinfães,

Terra natal de Alexandre Alberto da Rocha de Serpa Pinto, Ilustre explorador do continente africano, nascido a 20 de Abril de 1846 na freguesia e paróquia de Tendais, casa e Quinta das Poldras, concelho de CINFÃES, morreu a 28 de Dezembro de 1900.
Depois de ter participado em várias expedições, Serpa Pinto foi nomeado para fazer parte, conjuntamente com Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, da expedição portuguesa ao centro de África em 1877, tendo por missão estudar as relações hidrográficas do Congo, do Zambeze e do Cuango. O seu desejo de tentar a travessia de África, em vez de efectuar um simples reconhecimento das regiões interiores, levou a que se separasse dos acompanhantes, tendo atingido o Rio Zambeze em 1878 e completado a travessia em 1879.
Da travessia ficou o notável relato do próprio Serpa Pinto, com o título Como Eu Atravessei a África. A sua expedição produziu efeitos consideráveis, contribuindo para o conhecimento do continente negro e para o prestígio internacional de Portugal no contexto das nações imperiais da segunda metade do século XIX.

A vila de Mnenogue, no sudeste de Angola, foi chamada Serpa Pinto até 1975 em alusão a este explorador.

Castella Simões:

Aprendi um bocado sobre o Serpa Pinto; valeu.

Um abraço,

NEVE EM CASTRO DAIRE

Tina:

Lindo, muito lindo, pena que o video da neve é tão curto ehehehhe.

Bjs,

Povoação de COLO de PITO (Castro Daire)



Colo de Pito tem a origem do seu nome, ao que parece, no Latim, como a maioria das palavras da nossa Língua.
Os romanos, que invadiram e colonizaram a Península Ibérica, acharam tão belo e aprazível o lugar, que lhe chamaram “Colum Pictum” (Colina Pintada), de onde derivou o actual nome “Colo de Pito”.
Situa-se na parte noroeste da Beira Alta, no coração de Portugal - Beira Alta, a cerca de 900 metros de altitude, próximo da Serra de Montemuro, pertencendo à Freguesia de Monteiras, Concelho de Castro Daire, Distrito de Viseu e Diocese de Lamego;

São Pedro do Sul

O brasão



São Pedro do Sul é uma cidade portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e subregião do Dão-Lafões, com cerca de 4 000 habitantes.
É sede de um município com 348,68 km² de área e 19 083 habitantes (2001), subdividido em 19 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Castro Daire, a sueste por Viseu, a sul por Vouzela, a sul e oeste por Oliveira de Frades (porção norte), a oeste por Vale de Cambra e a noroeste por Arouca.
O concelho foi criado em 1836 pela divisão do antigo concelho de Lafões, do qual era uma das duas sedes, juntamente com Vouzela.

Vista aérea da cidade



(retirado da net)

Tina:

Lindo São Pedro do Sul; eu conheço também. Já é perto de Aveiro.

Bjs,

ALDEIA da PENA

A aldeia de Pena fica a 325 Km de Lisboa e a 20 de São Pedro do Sul (Viseu). Para se chegar a Pena, uma aldeia típica de xisto com seis habitantes e 10 casas de habitação, situada num vale profundo da Serra de São Macário, é essencial passar por São Pedro do Sul, pela IP5.
Aninhada no fundo do vale, a aldeia confunde-se com a Natureza que a envolve num cenário de sonho. Junto a uma ribeira de água cristalina, à entrada da aldeia, fica a Adega Típica Pena, também ela toda de xisto, de resto, aliás, como toda a povoação. Até o tampo das mesas é de xisto. Os carros não entram na aldeia. É proibido.
A aldeia enquadra-se num cenário natural de rara beleza. Estende-se por um viso que vai morrer à ribeira da Pena, a cerca de 600 metros de altitude. As suas águas são cristalinas, embora bastante frias dada a sua proximidade da nascente e do facto de correr sobre terrenos rochosos.
Esta ribeira dá muita vida à aldeia, pois é a partir dela que os campos são regados. O seu caudal nunca seca, sendo por isso aproveitado, nos meses mais quentes do ano, pelos habitantes locais e por alguns visitantes, para banhos.
Pena será lugar natural para os amantes da Natureza e da Montanha.e uma uma das mais belas aldeias de xisto portuguesas.

(tirado da net)

Castella:

esta aldeia não conhecia e, nem nunca tinha ouvido falar dela!!! Que interessante; nem os carros entram na aldeia. É só natureza mesmo.

Um abração,

Santa Comba Dão

Brasão da cidade




Santa Comba Dão é uma cidade portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e subregião do Dão-Lafões, com cerca de 12 473 habitantes. Enquadrada entre os rios Dão e Mondego, encontra-se entre as cidades de Viseu e Coimbra, sensivelmente equidistante de ambas.
É sede de um município com 112,54 km² de área e 12 473 habitantes (2001), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Tondela, a leste por Carregal do Sal, a sueste por Tábua, a sul por Penacova e a oeste por Mortágua.
Foi elevada à categoria de cidade em 1999.

Uma imagem da cidade



Igreja matriz



(retirado da net)

SANTA COMBA DÃO

Casa onde viveu Salazar em Santa Comba Dão

SANTA COMBA DÃO
terra natal de António de Oliveira Salazar(1889-1970), Político português, filho de António Oliveira e Maria do Resgate, António de Oliveira Salazar nasceu a 28 de Abril de 1889, no Vimieiro, uma pequena aldeia de Santa Comba Dão.

Dirigiu, de forma ditatorial, os destinos do País durante quatro décadas. Foi ministro das Finanças, presidente do Conselho de Ministros, fundador e chefe do partido União Nacional. Afastou todos os que tentaram destituí-lo do cargo. Instituiu a censura e a polícia política. Criou dois movimentos paramilitares: a Legião e a Mocidade Portuguesas. Mas equilibrou as finanças públicas, criou as condições para o desenvolvimento económico, mesmo que controlado, e conseguiu que Portugal não fosse envolvido na II Guerra Mundial. Manteve a separação entre o Estado e a Igreja. Figura controversa, marcou sem dúvida a história do País.

“Sei muito bem o que quero e para onde vou”, disse António de Oliveira Salazar na tomada de posse da pasta das Finanças, em 1928. E durante quase 40 anos assim foi. “Em rigor, foi o primeiro-ministro de um rei absolutista”, diz Marcelo Rebelo de Sousa. “Primeiro-ministro, a que uns chamarão déspota esclarecido e outros iluminado. Governou em nome do povo, substituindo-se a ele e invocando a Nação.”
Com a sua morte, morre um regime que viveu da sua imagem. Mais de 40 anos passados, a polémica ainda está instalada: foi o salvador da pátria ou um ditador? “Como os fenómenos culturais são lentos a mudar, há uma certa inércia que fica na cabeça das pessoas. Essa inércia diz o seguinte: foi um tempo em que não havia democracia, nem liberdade, mas havia estabilidade, autoridade e um viver modestamente, mas em equilíbrio económico e financeiro”, explica Marcelo Rebelo de Sousa. “E essa ideia que ficou tem o seu lastro que, de quando em vez, vem ao de cima, porque 40 anos são muito na história de um povo.”

(tirado da net)

Amigo Castella Simões:

Gostei muito de ver a foto da casa do Dr. Salazar; é igualzinha à casa, dos políticos atuais, Mário Soares e outros socialistas e comunistas.
Nem a casa é igual, porque os politicos atuais, não gostariam nem de se sentar nos banquinhos da entrada da casa do Dr. A.O. Salazar, por ser tão humilde. Os politicos atuais, gostam de BMW topo de gama, jatinhos , palácios ou casarões de fazer inveja, aos parentes do Dr. Salazar e os de hoje têm vida de marajás, ou Sheik árabes.
O povo português, falava mal do antigo regime e vota no PS; então para quê reclamar??? Têm a vida que escolheram, ladrões no comando e pratos vazios em cima da mesa.
Alugueres, li que o povo sofria de amnésia e era burro....... Acho que quem escreveu tinha razão.

Mas não vou estragar o trabalho aqui, teu e da Tina, falando estas coisas, só, não resisti, em fazer um comentário, quando vi a casa de um homem HONESTO, postada por aqui. Era Ditador?? E o atual primeiro ministro é o quê ? Ladrão. Eu prefiro um ditador, do tipo do Salazar a um ladrão.

Abraços,

Oi Alexandre,

Tudo bem ?
Pois é,
inicialmente pensei ser mais "contundente", mas achei por bem
não misturar "águas" políticas aqui no fórum e por isso fiquei pelo
mais "dócil", relembrando tão sómente que Santa Comba Dão foi a
sua terra natal.
(mas "comungo" da tua opinião)

Abraços